Embrapa Trigo Comunicado Técnico Online Nº 30, dez./99

Tabela 1. Objetivos gerais do tratamento de sementes de milho.
Objetivos
Exemplos
1. Controlar microrganismos que sobrevivem no solo. Fungos que causam podridões de sementes e queima de plântulas, como Pythium, Fusarium moniliforme Sheld. e F. graminearum Schw.
2. Controlar patógenos das sementes que se localizam na superfície da semente. Fungos que induzem o carvão do topo como Sphacelotheca reiliana (Kühn) Clint., e os que causam morte de semente e de plântulas, como Diplodia maydis (Berk) Sacc., F. moniliforme, e F. graminearum.
3. Controlar patógenos que se localizam interna e profundamente nas sementes. Fungos que causam queima de plântulas, como F. graminearum, F. moniliforme e Diplodia maydis. Esses fungos também ocorrem externamente. O controle é obtido quando são aplicados produtos sistêmicos que se deslocam para a parte interna das sementes.
4. Controlar patógenos que atacam sistemicamente a planta, desenvolvendo-se na parte aérea. Fungos que causam míldios sistêmicos. O controle só é possível através do uso de produtos sistêmicos que se translocam no xilema para as partes superiores das plantas e que, como é o caso dos dois primeiros produtos da Tabela 2.


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