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Dezembro, 2002
Passo Fundo, RS

Conclusões

1) O consumo de GLP na secagem de grãos de trigo está diretamente correlacionado com a umidade de colheita;

2) A taxa de consumo foi correlacionada com a temperatura do ar de secagem e, em menor grau, com o nível de umidade do grão;

3) O aumento da temperatura do ar de secagem só foi efetivo na redução no tempo de secagem quando trigo foi secado de 40 ºC para 70 ºC. Elevando-se a temperatura para 100 ºC, não houve ganho significativo no tempo de secagem, injustificando essa ação;

4) O custo da energia elétrica foi responsável pela elevação do custo energético total da secagem de grãos de trigo, principalmente quando se reduziu a temperatura do ar de secagem;

5) O consumo médio de GLP por ponto percentual de umidade retirada é de 0,058 kg, por saco de 60 kg de trigo. Esse deve ser o valor referencial para descrever o custo de secagem para essa cultura, em secador de leito fixo, no qual se usa gás liquefeito de petróleo como fonte de energia.

6) Considerando a secagem estacionária de trigo a 70 ºC como adequada em termos de qualidade final do grão, uma vez que a temperatura máxima da massa de grãos foi de 45 ºC , pode-se afirmar que o custo médio total por saco de 60 kg, por ponto percentual de umidade retirada, é de R$ 0,124 (valores referenciais a setembro de 2002, com GLP a R$ 1,99/kg e Kwh a R$ 0,15).


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