MAPA
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ISSN 1517-4964
Dezembro, 2009
Passo Fundo, RS


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Fig. 1. Principais etapas da hibridização genômica in situ (GISH). (A) Marcação da sonda via direta ou indireta. (B) Fragmentação do DNA bloqueio. (C) Preparação das lâminas. (D) Desnaturação do DNA da sonda e do bloqueio, ambos em uma mistura de hibridização. (E) Adição da mistura de hibridização contendo sonda e DNA bloqueio à preparação. (F) Desnaturação do DNA cromossomal. (G) Hibridização in situ da sonda e do bloqueio nos locais de complementaridade de bases nos cromossomos. (H) Detecção da sonda no DNA cromossomal de um dos parentais, caso a marcação tenha sido indireta. (I) Molécula de DNA cromossomal do segundo parental associada ao DNA bloqueio não marcado. (J) Visualização dos sinais de hibridização em microscopia de fluorescência nos cromossomos associados à sonda (verde). Os cromossomos não marcados são visualizados com o contra-corante (azul). Quando a marcação da sonda é direta, a etapa de detecção na GISH é excluída, pois a sonda hibridizada já apresenta nucleotídeos com fluorocromos associados. Os fluorocromos são denominados moléculas sinalizadoras e podem ser visualizados diretamente em microscópio de fluorescência, usando um filtro apropriado (Fonte: Santelmo Vasconcelos & Ana Christina Brasileiro-Vidal, adaptado de Guerra, 2004).


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