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Dezembro, 2008
Passo Fundo, RS

 

Resultados e discussão

Dos 24 isolados avaliados 50% corresponderam à raça 1 e a outra metade à raça 2 (Fig. 2). No Paraná apenas a raça 2 foi identificada em duas regiões, mas isso não indica que haja uma separação geográfica entre elas, pois são necessários mais dados para se chegar a uma conclusão de distribuição de raças. No Rio Grande do Sul, onde a mancha amarela ocorre com mais freqüência e tem causado maiores danos à cultura, as duas raças aparentemente estão igualmente distribuídas nas regiões tritícolas do estado. É possível que uma maior diversidade do patógeno seja um dos fatores que contribuam para que a doença cause mais danos no Rio Grande do Sul e juntamente com condições climáticas predisponentes tenha levado a falhas de controle e a grandes perdas, como ocorreu na safra de trigo em 2008.


 

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